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Etc.

Meu ambiente de trabalho em 7 itens

O Anderson Casimiro (@duodraco) começou um meme muito legal: “Seu ambiente de trabalho em 7 itens”. Nele você escreve sobre quaisquer 7 coisas do seu ambiente de trabalho que achar mais interessantes e em seguida indica de 3 a 5 pesoas para fazerem o mesmo. O Anderson passou o meme para o Ivo Nascimento (@ivonascimento), que depois mandou para o Bruno Roberto Gomes (@brgomes) e por fim para o Hélio Costa (@hlegius) que me colocou nesta roda.

Então vamos lá, as 7 coisas que mais gosto e acho importantes no meu ambiente de trabalho são:

1) Git + Github

O Git é uma fantástica ferramenta de controle de versão. Sua característica principal é ser um sistema de controle de versão distrubuído, o que significa que você pode criar repositórios locais independentes de um servidor central, por exemplo. Com isso você pode criar facilmente novos branchs e repositórios praticamente sem custo (ou seja, muito rápido). Outra coisa sensacional é que o Git praticamente resolve sua vida com relação a merges. Na maioria das vezes ele consegue “se achar” sozinho e resolver conflitos para você, o que poupa um bocado de tempo quando você está trabalhando em equipe com várias pessoas alterando a mesma base de código.

O Github faz o Git – que ja é fantástico – ficar ainda melhor. O Github mudou para melhor a forma de colaboração entre desenvolvedores em projetos open source. Basta você criar um clone remoto do projeto que deseja contribuir, fazer suas alterações e fazer um “pull request”. Você pode adicionar colaboradores nos seus repositórios ou até mesmo criar um time de colaboradores. Isso é mais ou menos o que as pessoas já faziam antes, o Github apenas entendeu esse processo e criou uma ferramenta excelente para suportá-lo com algumas melhorias. E isso tudo não serve apenas para projetos abertos não, você pode fazer como eu (e muita gente) e por alguns míseros dólares você terá seus repositórios privados para trabalhar nos seus projetos particulares. Hoje basicamente não tenho nada importante que não esteja no Github.

2) Google App Engine

O Google App Engine também é um absurdo. Com ele você pode desenvolver aplicações Python ou Java num estalar de dedos e colocá-las para funcionar numa infraestrutura bastante confiável e rápida. O App Engine oferece banco de dados, cache, storage e várias coisas úteis que te ajudam a focar na sua aplicação e esquecer a infraestrutura. Para os Railers que lêem este blog, o Heroku é um bom quebra galho (mesmo sendo bem mais simples que o App Engine).

3) VMWare Fusion

O VMWare Fusion me possibilita ter vários sistemas operacionais com diferentes browsers para testar minhas aplicações web em uma máquina só. Além disso, como trabalho muitas vezes desenvolvendo coisas que serão servidas com Red Hat Enterprise Linux ou CentOS, posso facilmente criar ambientes de desenvolvimento locais com esses sistemas operacionais e continuar trabalhando no conforto do meu Mac sem ficar com medo das coisas não funcionarem em produção.

4) TextMate

Todo mundo tem seu editor preferido, e o meu é o TextMate. Gosto dele porque é leve, fácil de escrever plugins e snippets e possui umas centenas de plugins disponíveis por aí para trabalhar com qualquer linguagem que já precisei até hoje, suportar sistemas de controle de versão, e por aí vai. Infelizmente não consigo usá-lo para todas as linguagens que trabalho. Por exemplo, quando programo em Java ainda prefiro usar o Eclipse, ou o XCode para brincar com iOS, mas para todo o resto uso o TextMate (ou, quando em servidores remotos, o Vim).

5) Shell

Não tem como sobreviver sem um shell. Eu costumo usar o Terminal do Mac OS X com algumas customizações, e como shell uso o Bash. Além de me possibilitar diagnosticar problemas em servidores remotos, ver logs e etc., também uso o shell para algumas tarefas de desenvolvimento como usar o Git (incluindo resolver conflitos, prefiro fazer manualmente), buscar arquivos, inspecionar minha máquina e por aí vai. Também costumo escrever shell scripts para fazer algumas tarefas pessoais como codificar vídeos com ffmpeg e fazer backups remotos.

6) MacBook + Mac OS X

Os Macs são computadores que simplesmente funcionam. É isso. Meu MacBook Pro é potente e tem um hardware excelente que não me deixa na mão. E quanto ao Mac OS X, ao invés de ficar no meu caminho me pedindo drivers para fazer qualquer coisa ele simplemente funciona e deixa o caminho livre para que eu possa trabalhar. Já se foi a época em que eu tinha tempo para comprar peça por peça e montar meu próprio computador, ou então ficar re-configurando meu xorg.conf a cada update de sistema operacional. 🙂 Hoje não dá mais, preciso focar em coisas mais importantes.

7) Monitor adicional de 24″, teclado e mouse

Nós que trabalhamos intensivamente com computadores não podemos nos dar ao luxo de não ter um teclado, mouse ou monitor confortáveis. O monitor de 24″ é o mais importante do meu setup de trabalho. Usar dois ou mais monitores me deixa muito mais produtivo, além de ser muito mais confortável do que o display do MacBook (porque é gigante). Se você nunca tentou usar dois monitores, não perca mais tempo e tente agora, você vai ver a diferença. Quanto ao mouse e teclado, durante muito tempo usei hardware Microsoft (aliás, isso eles fazem bem) mas recentemente tenho usado o Magic Mouse e um mini teclado sem fio, ambos da Apple.

E para continuar a brincadeira…

Indico mais 5 pessoas para participar:

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Carreira Notícias

Estamos contratando no Yahoo! Brasil

Estamos contratando desenvolvedores para o Yahoo! Brasil!

Nosso time é responsável pelo desenvolvimento e manutenção do Yahoo! Meme. Para trabalhar conosco é imprescindível ser faixa preta em Python, PHP ou JavaScript e conhecer pelo menos uma segunda outra dessas três. Mesmo sendo essas as principais linguagens que usamos por aqui, precisamos de desenvolvedores multidisciplinares que saibam usar diferentes tipos de ferramentas – porque nunca sabemos quais produtos virão no futuro e que tipos de vantagens poderemos ter usando ferramentas diferentes.

Tão ou mais importante do que isso é ter ótimos conhecimentos sobre desenvolvimento ágil (especialmente XP), conhecer ferramentas de testes unitários, ser capaz de trabalhar com TDD, entender sobre CI e a sua importância, automatização de rotinas/build/etc., melhores práticas de desenvolvimento de software, Orientação à Objetos, Domain-Driven Design e tudo mais que puder ser relevante para ajudar a construir software confiável e manutenível de forma rápida e com ritmo/qualidade sustentável. Experiência com automatização de testes com Selenium ou Webdriver também é essencial. Como trabalhamos com web, também é necessário ter conhecimento em HTML, CSS e desenvolvimento de aplicações cross-browser.

Como desenvolvemos produtos de escala mundial, é necessário ter experiência com aplicações de alta performance e disponibilidade, identificação e otimização de gargalos de performance, escalabilidade, caching e sharding. É importante também ter bons conhecimentos de pelo menos um tipo de Unix e seus derivados.

Conhecimentos em C, C++, arquitetura de serviços, desenvolvimento de mashups, experiência com uso e desenvolvimento de APIs (REST, YQL, etc.) e experiência em desenvolvimento para iPhone/iPad são bons diferenciais, porém não são requeridos.

Para estas posições é necessário saber inglês bem, o que quer dizer que você deve ser capaz de conversar e ler/escrever em inglês sem problemas (e eventualmente ser entrevistado em inglês caso necessário).

Estamos procurando por pessoas criativas, que gostem de inovação, de pesquisar e identificar novas tendências e de encarar desafios complexos com agilidade e velocidade. Nosso time é pequeno, jovem e nosso ambiente está em constante mudança e evolução. Queremos pessoas irreverentes, que gostem de desafios, com idéias novas e com vontade de criar produtos incríveis!

A empresa oferece contratação apenas por CLT e benefícios como plano de saúde e vale refeição. Estamos localizados na Vila Olímpia em São Paulo. Geralmente contratamos pessoas de outros estados, mas desta vez infelizmente só estamos contratando pessoas de São Paulo/Capital. Update: Voltamos a contratar pessoas pessoas de outros estados e oferecemos auxílio para mudança (passagem, hospedagem, etc.).

Se você se encaixa neste perfil, envie seu curriculo em inglês para mim (gc AT yahoo-inc.com) com uma lista dos últimos 3 livros técnicos que leu. Não esqueça de colocar links para o seu Twitter, LinkedIn, GitHub e o que mais você achar relevante e que pode nos ajudar a te conhecer melhor. 🙂

Update: mais detalhes sobre a vaga (em inglês) na página de desenvolvedores do Meme.

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Carreira

Como anda o seu inglês?

Há não muito tempo uma pessoa me procurou no IM para conversar sobre sua carreira. Ela me disse que no momento estava fazendo um curso de Java e me perguntou o que exatamente ela precisava para trabalhar numa empresa como o Yahoo!. Conversamos sobre algumas coisas até que perguntei sobre seu inglês. Para minha surpresa, ela disse que o curso de inglês iria ter que esperar um pouco porque naquele momento ela estava priorizando o curso de Java…

Se você está numa situação parecida, faça o seguinte: pare tudo que você está fazendo e vá aprender inglês. Sério, no nosso mercado é muito, mas muito mais importante do que você pode imaginar.

Em primeiro lugar, alguns dos melhores livros existentes só estão disponíveis em inglês. Poucos títulos são traduzidos e quando são levam alguns meses (ou anos) para tal, isso sem contar que as traduções muitas vezes são ruins. Por exemplo, o Domain-Driven Design do Eric Evans levou aproximadamente 5 anos para ser traduzido, o Patterns of Enterprise Application Architecture do Martin Fowler levou 4 anos, e por aí vai. Hoje em dia o tempo é menor que isso, mas mesmo assim é muito tempo. Ou seja, você não só vai ficar alguns meses (ou anos) para trás como também corre o risco de não ter acesso a uma boa parte do conteúdo mais relevante disponível.

Em segundo lugar, os grandes players de TI publicam seus blogs em inglês – assim como vários dos desenvolvedores mais influentes no mercado. De forma alguma estou desmerecendo os blogs em português (como esse aqui), mas grandes nomes como Robert Martin, Alistair Cockburn, Kent Beck – e mais algumas dezenas que eu poderia citar – escrevem em inglês. Isso sem contar as dúzias de blogs como o TechCrunch, Mashable, High Scalability ou até mesmo o xkcd. Se você não entende inglês você não poderá aproveitar todo esse conteúdo.

Em terceiro lugar, a maioria dos projetos Open Source relevantes são em inglês. Por exemplo, você está acompanhando o desenvolvimento do Node.js? Você já estudou Clojure? E o Rails 3? Linux? Python? Projetos da Apache Foundation? Se você já brincou com alguma dessas coisas (ou todas) certamente foi porque você sabe inglês. E você pode não somente usar essas coisas para desenvolver como também estudar os códigos para entender como funcionam ou contribuir com os projetos. Enfim, um mundo gigantesco de oportunidades.

Eu poderia dar mais um monte de motivos – como dizer que a maioria dos lugares mais relevantes que todo mundo gostaria de trabalhar vão exigir que você saiba inglês – mas acho que só isso já é mais do que suficiente. Inglês é uma das coisas mais essenciais para profissionais de desenvolvimento de software e você não pode ignorar isso. Corra atrás e aprenda inglês “pra ontem”, essa é sua prioridade número um!

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Eventos

Coding Dojo SP @ Yahoo!

Na última sexta-feira (30 de Julho) nós hospedamos aqui no escritório do Yahoo! nossa primeira reunião do grupo Coding Dojo SP!

Coding Dojo SP @ Yahoo!

A reunião foi bem legal e bem cheia. 🙂 Recebemos por volta de 30 desenvolvedores que participaram de um Randori para resolver o problema de escrever números por extenso em Python (graças à influência do nosso amigo Pythonista “rbp“, que foi quem tocou o Dojo).

Acabei de escrever um post no blog do Yahoo! Developer Network contando com mais detalhes como foi o encontro (e explicando também o que diabos é um Coding Dojo). Você também pode ver algumas fotos no meu Flickr.

O próximo encontro será na semana que vem, ainda sem data definida. Para ficar por dentro das datas dos próximos encontros, cadastre-se na lista de e-mails do grupo.

Nos vemos aqui no escritório! 😉

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Etc.

Que ferramentas você vai usar na hora de programar?

Há uns dois meses estava eu numa madrugada típica brincado de escrever códigos aleatórios, dessa vez usando o Google App Engine. Num determinado momento (acho que eu estava testando o versionamento de deploys – que é lindo demais) fiquei tão empolgado que soltei um daqueles posts meio aleatórios no Twitter dizendo: Google App Engine kicks serious ass!. Muita gente estranhou, incluindo o meu amigo Rodrigo Kumpera que prontamente respondeu: @gchapiewski I thought you used to work for yahoo!.

O mesmo “fenômeno” aconteceu no Yahoo! Open Hack Day que fizemos em São Paulo em março. Muitas pessoas acharam estranho e ficaram abismadas pelo fato do Yahoo! e seus funcionários mostrarem hacks que faziam uso de Google Maps, Twitter, Facebook e outros produtos que não são do Yahoo!.

Vamos lá, qual o problema? Sério mesmo, qual o problema? 🙂 Agora que eu trabalho no Yahoo! tenho que usar Y! Mail ao invés de Gmail? Ou então tenho que programar usando apenas YUI ao invés de jQuery? A política do Yahoo! é muito simples e na minha opinião bem coerente: a Internet está cheia de serviços excelentes e nós também temos alguns ótimos serviços. Porque não combinar o que há de melhor e fazer uma coisa melhor ainda?

Sempre falo isso e já até me falaram que parece meio “piegas”, mas é a pura verdade (e nunca é demais repetir): use a melhor ferramenta para resolver cada problema!

Esse modo de pensar é bem difícil nesse mercado. Muita gente acha que linguagens e tecnologias são como religiões, mas não é o que eu acredito. Não me importo de usar Java se for a melhor opção para resolver meus problemas – apesar de adorar programar em Ruby. Ou de aprender uma nova linguagem/ferramenta se ela se mostrar melhor para resolver alguma coisa (como quando eu precisei aprender ActionScript para fazer coisas legais para o Globo Vídeos – apesar de eu nunca ter tido simpatia por Flash).

Para pessoas da nossa área, acredito em um posicionamento profissional baseado em fatos e dados, não em preferências, traumas ou qualquer outro argumento sem lógica. No caso que comecei a contar no início desse post, eu estava programando um webservice REST em Python e o Google App Engine é o melhor lugar para ele estar hospedado. Aliás, eu usei Python já pensando em fazer o deploy lá, porque é super simples de usar, funciona muito bem e vai me liberar mais rápido para fazer outras coisas interessantes. É óbvio que todos temos nossas preferências de linguagens e tecnologias, mas o papel de um profissional é ser pragmático é fazer o que for mais adequado para cada situação.

Sempre que você está programando você precisa atingir um objetivo. Como eu ouvi falar esses dias, você “não senta e começa a programar igual a um cavalo”, você está desenvolvendo um produto ou alguma coisa maior e precisa ter isso em mente o tempo inteiro. Seu objetivo é entregar um software de qualidade, performático, bem testado, manutenível e que atenda ao seu cliente/objetivo. O seu objetivo não é usar as ferramentas da sua empresa ou as tecnologias que você gosta. Pense nisso.

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Eventos

Vem aí o Yahoo! Brasil Open Hack Day 2010!

Dando início às atividades de 2010 (Já estava na hora), estamos organizando o Yahoo! Brasil Open Hack Day que acontecerá nos dias 20 e 21 de março de 2010 no Centro Universitário Senac (Campus Santo Amaro).

Vencedores da Categoria "What the hack was that"

Esta será a segunda edição do evento no Brasil, que também já acontenceu em Sunnyvale, Londres, Bangalore e Taiwan. A última edição no Brasil foi em novembro de 2008 e foi um sucesso enorme; com aproximadamente 200 participantes e uma porção de hacks interessantes!

Serão 24 horas sem parar de hacking, aprendizado, diversão e a oportunidade de conhecer outros hackers! O Yahoo! vai patrocinar comida, bebida e tudo mais que os hackers precisarão para ficarem confortáveis, felizes e liberarem sua criatividade! Haverá também um espaço pra dormir caso alguém queira tirar uma soneca.

No último Hack Day (que eu infelizmente não estava presente) houve hacks muito legais, de aplicações móveis a hacks de hardware. Por exemplo, os ganhadores da categoria “What the Hack” usaram Python, Flickr, Twitter e alguns pedaços de hardware para construir uma placa com LEDs que piscavam mais ou menos dependendo do número de fotos no Flickr e posts no Twitter com a tag oficial do Hack Day.

Também houve um hack super criativo sem código (como assim?!?!), que inclusive acabou obrigando que uma nova categoria fosse criada – “Using the environment Hack”:


Vamos juntos criar novos aplicativos usando as plataformas abertas do Yahoo! como YQL, YAP, Meme, YUI3, Pipes, Flickr e, é claro, quaisquer outras ferramentas de desenvolvimento abertas que você quiser usar. Os melhores hackers ganharão um prêmio e o direito de serem vangloriados até o fim dos tempos ou o próximo Hack Day, o que quer que aconteça primeiro. 🙂

As inscrições são limitadas, portanto corra e faça logo a sua em http://hackday.com.br! Caso tenha alguma dúvida entre em contato pelo e-mail openhackbrazil@yahoo-inc.com.

Está aberta a temporada de hacking no Brasil!

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Carreira Notícias

Yahoo! procura Ninjas

Estamos procurando Desenvolvedores e Scrum Masters Ninjas para integrarem nossa equipe no Yahoo!

Nosso time é o que chamamos de “Innovation Cell”, que é algo como uma incubadora de projetos, responsável por pesquisar e criar novos produtos. Atualmente nosso carro-chefe é o Yahoo! Meme, que foi inteiramente desenvolvido no Brasil no último ano e já está em vários outros países como Indonésia, Filipinas, México, Argentina e Taiwan.

Desenvolvedor Ninja

Os Desenvolvedores Ninja serão responsáveis pelo desenvolvimento e manutenção de aplicações web, em especial o Yahoo! Meme e outros aplicativos de integração com redes sociais. É imprescindível ser faixa preta em Python, PHP ou JavaScript e conhecer bem pelo menos uma segunda outra dessas três. Mesmo sendo essas as principais linguagens que usamos por aqui, precisamos de desenvolvedores multidisciplinares que saibam usar diferentes tipos de ferramentas – porque nunca sabemos quais produtos virão no futuro e que tipos de vantagens poderemos ter usando ferramentas diferentes.

Tão ou mais importante do que isso é ter ótimos conhecimentos sobre desenvolvimento ágil e ser capaz de trabalhar com TDD, entender sobre CI e a sua importância, automatização de rotinas/build/etc., melhores práticas de desenvolvimento de software, Orientação à Objetos, Domain-Driven Design e tudo mais que puder ser relevante para ajudar a construir software confiável e manutenível de forma rápida e com ritmo/qualidade sustentável. Experiência com automatização de testes com Selenium ou Webdriver também é essencial.

Como desenvolvemos produtos de escala mundial, é necessário ter experiência com aplicações de alta performance e disponibilidade, identificação e otimização de gargalos de performance, escalabilidade, caching e sharding. É importante também ter bons conhecimentos de pelo menos um tipo de Unix e seus derivados.

Conhecimentos de OpenSocial, desenvolvimento de mashups, arquitetura de serviços e experiência com uso e desenvolvimento de APIs (REST, YQL, etc.) são diferenciais.

Scrum Master Ninja

O Scrum Master Ninja deverá ajudar o time de desenvolvimento a produzir no máximo da sua capacidade. Sua missão será organizar e facilitar os Sprint Plannings e Reviews, bem como Retrospectivas e o que mais for necessário para suportar os times de desenvolvimento e produto. Ele deverá identificar e remover impedimentos, ajudar o time a manter o foco mas dando todo o espaço e autonomia que ele precisa para se auto-organizar e gerenciar. É necessário já ter tido alguma experiência anterior relevante nesta posição.

Como o Yahoo! é uma empresa que em sua maioria ainda trabalha com métodos tradicionais de desenvolvimento, esta pessoa também será responsável por fazer com que o time esteja dentro das normas da empresa, gerando relatórios para as células de gerenciamento de projetos e fazendo algum trabalho burocrático de registro e comunicação de métricas.

Queremos um Scrum Master influente, que seja capaz de entender questões técnicas mesmo que em alto nível, que seja apaixonado por procurar maneiras de melhorar o processo de desenvolvimento, construtivo na hora de resolver problemas e solucionar conflitos e com muita vontade de descobrir novas maneiras de trabalhar com métodos ágeis. O Yahoo! é uma empresa que ainda está engatinhando em métodos ágeis e por isso precisamos de alguém com muita disposição e vontade de mudar a empresa!

Por último, experiência com XP, Lean Software Development, Kanban e diversos métodos ágeis são diferenciais.

Continuando…

Para ambas as posições é necessário inglês avançado, o que quer dizer que você deve ser capaz de conversar e ler/escrever em inglês sem problemas (e eventualmente ser entrevistado em inglês caso necessário).

Estamos procurando por pessoas criativas, que gostem de inovação, de pesquisar e identificar novas tendências e de encarar desafios complexos com agilidade e velocidade. Nosso time é pequeno, jovem e nosso ambiente está em constante mudança e evolução. Queremos pessoas irreverentes, que gostem de desafios, com idéias novas e com vontade de criar produtos incríveis!

A empresa oferece contratação apenas por CLT e benefícios como plano de saúde e ticket refeição. Estamos localizados na Vila Olímpia em São Paulo. Vamos dar preferência para pessoas de São Paulo mas também vamos olhar com carinho currículos de pessoas de fora e daremos auxílio para mudança caso necessário.

Se você se encaixa em algum destes perfis, mande seu curriculo em inglês para mim (gc AT yahoo-inc.com) com uma lista dos últimos 3 livros técnicos que leu. Não esqueça de colocar links para o seu Twitter, LinkedIn, GitHub e o que mais você achar relevante e que pode nos ajudar a te conhecer melhor. 🙂

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Eventos

[Dev in Rio 2009] Balanço do evento

Ufa… Depois de uma semana de correria para o fechamento do Dev in Rio finalmente estou conseguindo escrever um post!

Mesmo tendo sido idealizado, planejado e executado em pouco mais de 20 dias, o Dev in Rio 2009 foi excelente, um sucesso total! Conseguimos reunir em plena segunda-feira cerca de 400 pessoas para falar de desenvolvimento de software, se divertirem no Dojo e terem um dia de muita diversão que terminou no maior #Horaextra de todos os tempos.

O Dev in Rio 2009 começou na hora programada quando eu e meu amigo Henrique Bastos abrimos o evento. Rapidamente falamos sobre o evento e sobre como seria o nosso dia. Tratamos de como achamos importante a interação entre comunidades e aprender com pessoas especializadas em tecnologias diversas. Aproveitamos também para agradecer muito aos nossos patrocinadores, apoiadores, comunidades e amigos que nos ajudaram muito mais do que vocês possam imaginar.

Dev in Rio 2009 - Abertura
* Henrique Bastos e eu na abertura do Dev in Rio.

Abrindo os trabalhos, disparamos as duas trilhas do Dev in Rio 2009. No auditório principal, aconteceriam as palestras programadas, enquanto no foyer seria realizado o Coding Dojo.

O Coding Dojo é uma arena de programação organizada pela turma do Dojo Rio em conjunto com o Dojo@SP. A idéia é atacar problemas simples e lúdicos, utilizando técnicas de programação como Test-Driven Development e Modelagem SOLID. Este definitivamente foi o gol de placa do dia – o Dojo funcionou muito melhor do que nós poderiamos imaginar (exceto o Dojo de Java que não foi lá muito popular, tenho que admitir).

Dev in Rio 2009 - Coding Dojo
* Coding Dojo do Dev in Rio: 3 metros de código na parede!

Dev in Rio 2009 - Coding Dojo
* Galera participando do Coding Dojo do Dev in Rio.

A primeira palestra foi a do Ryan Ozymek, que entrou em cena com seu famoso pinguim para falar de sua experiência com software livre e a comunidade Joomla! Ele detalhou o funcionamento de uma grande comunidade de desenvolvimento e deu sua visão de empresário sobre como usar software livre para alavancar os negócios da sua empresa.

Logo depois, Guilherme Silveira e Nico Steppat trataram de um tema bastante polêmico: Java está morto? Abordaram os fatos de que existem muitas coisas além da linguagem no mundo Java e que apesar da linguagem estar “caducando” a JVM ainda pode ser muito útil.

Depois do almoço, Fabio Akita não deu trégua para quem estava com sono e fez uma excelente apresentação sobre o ecossistema Ruby on Rails com direito a videos, screencast e bastante informação além do código. Ele não sabe mas tirou o fôlego das meninas da tradução simultânea!

Na sequência, o (praticamente carioca) Jacob Kaplan-Moss fez sua apresentação sobre Django, o framework web para perfeccionistas desenvolvido em Python. Ele falou dos conceitos e valores que guiaram o desenvolvimento do projeto, além de mostrar um pouco de código para dar uma idéia ao público de como usar o Django na prática.

A última palestra do dia foi feita por Jeff Patton, que falou sobre desenvolvimento de produtos com métodos ágeis. Utilizando como narrativa a história de um projeto realizado em conjunto com Obie Fernandez, diversos problemas comuns no desenvolvimento de software (e suas soluções) foram destacados.

No final, nosso grande amigo Vinicius Manhães Teles liderou um bate-papo entre palestrantes, comunidades e o público. Tivemos a impressão de que se não controlassemos o relógio a conversa teria varado a noite, pois não faltavam assuntos e perguntas interessantes. O público participou bastante e foram levantadas questões como empreendedorismo e polêmicas como a estúpida regulamentação da profissão de analista de sistemas.

Dev in Rio 2009 - Discussão
* Discussão liderada por Vinicius Teles. E antes que alguém pergunte, não, não é o cara do Myth Busters que está na foto, é o Jeff Patton.

Enquanto isso tudo rolava, eu, Henrique e o Gustavo Guanabara e a Flavia Freire (jornalista da Arteccom) passamos o dia gravando um gigantesco Podcast do evento, entrevistando o pessoal e filmando os bastidores. Falamos com palestrantes, patrocinadores e participantes sobre todos os assuntos abordados nas palestras! Guanabara, termina logo de editar esse treco porque eu tô ansioso pra ouvir! 🙂 Veja o “making of” de alguns dos Podcasts com o Ryan Ozimek, com Guilherme e Paulo Silveira e com Fabio Akita e Marcos Tapajós. Assim que finalizarmos as edições vamos divulgar todo esse material.

Dev in Rio 2009 - Gravação do Podcast
* Guanabara gravando Podcast com Fabio Akita e Marcos Tapajós (e datalhe: ao fundo Guilherme Silveira e Paulo Silveira fazem Pair Programming).

Como o evento foi realizado numa segunda-feira, fechamos o evento convidando todos os participantes (ao som de “Estamos todos bêbados” do Matanza e com coreografia de Sylvestre Mergulhão e Henrique Andrade) para uma edição épica do #Horaextra no Lapa 40º. A entrada era gratuita para quem apresentasse o crachá do Dev in Rio 2009 e assim realizamos o maior #Horaextra de todos os tempos:


* Veja mais videos do Dev in Rio 2009.

Tenho certeza de que esse post não consegue transmitir 0,001% do que foi o Dev in Rio 2009 e a minha felicidade de ter conseguido realizá-lo. Gostaria de agradecer mais uma vez o apoio fundamental de toda a galera da Globo.com que viabilizou o evento, dos nossos patrocinadores Caelum, Locaweb e D-Click e de todos que nos apoiaram de alguma forma: Associação PythonBrasil, Fábrica Livre, Myfreecomm, OpenSourceMatters, Arteccom, DojoRio, Dojo@SP, #Horaextra, PythOnRio, RioJUG, RubyInside Brasil, Guanabara.info e todas as pessoas que participaram do Dev in Rio 2009. Sem vocês nada disso teria sido possivel.

Dev in Rio 2009 - Galera no final
* Participantes da mesa redonda do Dev in Rio.

Se você não foi no Dev in Rio, tenho duas coisas para te dizer: (1) você perdeu uma farra das melhores mas (2) em breve vamos disponibilizar os vídeos das apresentações para amenizar sua dor. 🙂

E que venha 2010!

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Engenharia de software Open Source

Colaboração e Open Source dentro da empresa

O Github sem sombra de dúvidas mudou a forma como funciona a colaboração em projetos Open Souce. Já existiam alguns websites de colaboração nesse sentido (e até bem conhecidos) como o SourceForge, Google Code, Savannah e vários outros. Todos eles tem várias qualidades mas o Github na minha opinião foi o que conseguiu ser o mais bem sucedido: eles uniram uma interface bem agradável a uma rede social de programadores e o sistema de controle de versão Git.

Colaborar com outros projetos é bem fácil no Github, basta fazer um fork do projeto que eu pretendo colaborar, fazer minhas modificações e depois um “pull request” para o dono do projeto avaliar e integrar (ou não) o meu código ao dele. Antes do Github não funcionava muito diferente disso mas o que ele fez de bom foi facilitar esse fluxo e criar uma rede social bem interessante em torno desse mundo.

Isso é bem diferente de como as empresas normalmente funcionam. No caso da Globo.com, por exemplo, todos os repositórios sempre estiveram amontoados nos servidores CVS e Subversion e consequentemente “escondidos” (pouco visíveis) de possíveis colaboradores. Alguns até tinham permissão de commit restrita para um pequeno grupo e o processo de colaboração era ainda mais difícil. Não dá nem para abrir um branch seu, você tem que fazer as modificações localmente e mandar um patch por e-mail, e o merge geralmente não é muito fácil de fazer quando você tem um grande fluxos de merge para lá e para cá. Imagina então quando você trabalha na versão “v1” do código e enquanto você produz a “v2” um outro desenvolvedor pede merge antes de você? Era preciso esperar o merge terminar para dar checkout da versão nova e ficar mais uma vez fazendo o inferno do merge.

No início desse ano resolvemos experimentar usar o Gitorious, que é uma ferramenta similar ao Github porém Open Source e que você pode instalar num servidor da sua empresa. Isso tinha 2 objetivos: (1) criar uma cultura de “enterprise” Open Source e (2) facilitar a colaboração em projetos em que vários times trabalham e commitam ao mesmo tempo.

No início foi um inferno e houve uma rejeição muito grande de muita gente. O modelo de trabalho com o Git é bem diferente do que com CVS e Subversion. Você tem branches (e clones – que é um conceito um pouco diferente) que podem ser locais ou remotos, commits locais que não vão direto para o servidor e pulls/pushes. As pessoas tendem a fazer relações do tipo “o push é o que manda as coisas para o servidor, então ele equivale ao commit”. Mas então o que é o commit do Git? Enfim, não dá pra trabalhar pensando assim, é preciso dar um reset e entender a arquitetura desses sistemas de controle de versão distribuídos para entender que faz sentido sim ter um commit e só depois do push que o código está no repositório (no remoto, porque no local já estava). 🙂

Também foi difícil aprender a trabalhar com merges. No modelo antigo você evita fazer merges o máximo possível porque o trabalho para fazer isso é enorme. Geralmente você só faz quando acabou de fazer tudo para ter trabalho uma vez só. Ainda bem que existem ferramentas para ajudar (como as ferramentas das próprias IDEs) senão seria complicado. Se você trabalha da mesma forma com o Git geralmente vai se dar mal, porque não existem (não existiam mas estão começando a melhorar) as mesmas ferramentas de merge visual do CVS ou Subversion, e era um parto para fazer a coisa toda funcionar após fazer um merge de uma semana de fork. Com o Git funciona ao contrário: como o merge é automático (na maioria dos casos ele consegue se virar) então a estratégia é fazer merge toda hora, várias vezes por dia, o máximo que der.

Depois de alguns meses de “fricção” hoje já dá para ver um monte de frutos começando a aparecer. Por exemplo, no último sprint do meu time nós precisavamos usar um cliente Python para acessar a engine de busca da Globo.com. Como esse cliente era novo tinha uma série de problemas pequenos que precisavam ser resolvidos, mas o time que é responsável pelo projeto estava com vários compromissos e demoraria 2 semanas para trabalhar nisso. Então o Bernardo e o Andrews decidiram fazer um clone no Gitorious para contribuir com o projeto do time de busca, e eles não só resolveram os problemas como devolveram o código refatorado e com a cobertura de testes bem melhor. O outro time rapidamente integrou o novo código ao projeto e gostou tanto do trabalho deles que eles viraram commiters e agora podem fazer as modificações que forem necessárias em colaboração com o time de busca. Exatamente como funciona no mundo Open Source.

Além desse exemplo, no projeto que estou trabalhando (que é um framework para sites de publicação de conteúdo) temos vários times trabalhando no mesmo código ao mesmo tempo. Nesse momento tem cerca de 10 clones do projeto no nosso Gitorious e talvez cerca de 10 times trabalhando usando o mesmo código para fazer seus “add-ons”. O Git facilita o trabalho dos times para atualizarem constantemente sua base de código com o que entra de novo no branch master do mainline (o repositório principal do projeto) e o Gitorious torna isso tudo mais visível para todos.

Enfim, as vantages que nós passamos a ter com o Git e Gitorious são várias:

  • Todo mundo pode ver facilmente os projetos que existem e quando novos projetos são criados;
  • Todo mundo pode ver o que todo mundo está fazendo e em que estão trabalhando;
  • Todo mundo pode facilmente criar e gerenciar seus projetos (sem precisar do Sys Admin);
  • É bem facil de navegar nos projetos, ver e pegar código dos outros;
  • Todo mundo pode criar seus clones de repositórios para trabalhar em cima do seu código e do código dos outros;
  • Todo mundo pode colaborar de volta sem precisar de um processo complicado para isso;
  • É mais fácil de fazer merges constantes e gerenciar múltiplas colaboracoes simultâneas;
  • Fora as outras features interessantes que o Git tem e os sistemas de SCM antigos não como o stash, clones, merge automático e por aí vai.

Só para dizer um ponto negativo, a documentação de usuários do Git não é das melhores (mas tem melhorado bastante) e alguns comandos não são tão intuitivos (como deletar um branch remoto), mas nada que você não descubra e que não se acostume com o tempo.

Aconselho fortemente a todo mundo que puder que faça isso. Instale o Gitorious e fomente a colaboração entre os desenvolvedores da sua empresa! Se você estiver com muita grana também pode dar uma olhada no Github Firewall Install, que deve ser bem legal mas também é bem caro.

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Etc. Eventos Notícias Scrum

Dev in Rio 2009: eu vou!

É com muito orgulho que apresentamos o Dev in Rio 2009, uma conferência inédita sobre desenvolvimento de software que acontecerá no próximo dia 14 de setembro no Centro de Convenções SulAmérica, no Rio de Janeiro!

O evento está sendo organizado por mim (Guilherme Chapiewski) em parceria com o meu amigo Henrique Bastos e a realização está sendo coordenada pelas nossas experientes amigas da Arteccom (e tê-las ao nosso lado já garante que este será um evento para marcar o circuito carioca).

Nossa programação conta com três palestrantes nacionais e três internacionais falando sobre Open Source, Java, Ruby on Rails, Django e desenvolvimento ágil de software:

“O molho secreto”: como as comunidades do Joomla! e Open Source estão melhorando o cenário de tecnologia… e mudando o mundo!

Ryan OzimekRyan Ozimek é atual membro do Steering Committee da Open Source Initiative, membro da diretoria da Open Source Matters e co-fundador e CEO da PICnet Inc. Com enfoque em tecnologias open source, Ozimek está constantemente a procura de formas em que a Internet possa servir melhor o “bem maior” e, mais especificamente, as entidades sem fins lucrativos.

O Java está morto?

Guilherme SilveiraGuilherme Silveira é especialista em Java para a web e graduando em matemática computacional na USP, ministrou diversas palestras relacionadas ao tema em eventos e empresas pelo Brasil. Atualmente é commiter do CodeHaus pelos projetos XStream e Waffle, além de um dos responsáveis pelo desenvolvimento do VRaptor.

Nico SteppatNico Steppat é Engenheiro da Computação Aplicada na Fachhochschule Brandenburg na Alemanha, é instrutor, consultor e desenvolve há cinco anos com Java no Brasil e Alemanha, atuando agora na Caelum com enfoque especial em EJB. É o responsável técnico no Rio de janeiro. Escreve para a revista MundoJava e possui as certificações SCJP, SCWCD, SCBCD e SCEA.

Ecossistema Ruby on Rails

Fabio AkitaFabio Akita é Gerente de Produtos de Hospedagem na Locaweb e ajudou a implantar Ruby on Rails pela primeira vez num grande hosting no Brazil. Ano passado também organizou o Rails Summit Latin America, o primeiro grande evento de Rails na América do Sul. Trabalhou na consultoria americana Surgeworks LLC, prestando serviços relacionados a projetos Ruby on Rails, com o cargo de Brazil Rails Practice Manager.

Django: o framework web para perfeccionistas com prazos

Jacob Kaplan-MossJacob Kaplan-Moss é um dos líderes de desenvolvimento e co-criador do Django. Jacob é um desenvolvedor de software experiente com foco em desenvolvimento de aplicações web e arquitetura de gerenciadores de conteúdo. Em 2005, Jacob ingressou no Lawrence Journal-World, um jornal local em Lawrence, Kansas, e ajudou a desenvolver e tornar open source o projeto Django. É também co-autor do livro “The Definitive Guide to Django” (Apress, 2007).

Desenvolvimento ágil e iterativo de produtos

Jeff PattonJeff Patton cria e desenvolve software nos últimos 15 anos desde sistemas de pedidos de peças de aeronaves até fichas médicas eletrônicas. Jeff se focou em metodologias ágeis desde que trabalhou com um time de Extreme Programming em 2000. Em particular, Jeff se especializou na aplicação de práticas de user experience design (UX) para melhorar requisitos ágeis, planejamentos e produtos. Desde 2007, Jeff tem aplicado Lean thinking e práticas de desenvolvimento com Kanban e Scrum para ajudar times a focarem na entrega de valor.

Vinicius TelesPara fechar com chave de ouro, no encerramento do evento faremos um bate-papo com os palestrantes, alguns membros das comunidades de desenvolvimento e a participação especial do meu amigo Vinicius Teles!

Como se isso tudo já não fosse suficiente, enquanto todas essas apresentações estão acontecendo teremos sessões de Coding Dojo rolando do lado de fora com participação especial dos nossos palestrantes (caso eles consigam ficar por lá)! Estamos planejando fazer um Dojo de Python, um de Ruby e um de Java!

Será simplesmente incrível, ninguém pode ficar de fora dessa!

As inscrições podem ser feitas no site do evento (http://www.devinrio.com.br) e custam apenas R$ 65,00. Todos os inscritos terão direito a participar de todas as sessões, incluindo o Dojo.

Nosso encontro será numa segunda-feira, ou seja, se você não for do Rio de Janeiro já tem uma ótima desculpa para passar o fim de semana aqui, assistir uma ótima conferência na segunda-feira e voltar para o trabalho cheio de idéias na terça!!! Ainda estamos tentando fechar uma parceria com algum hotel para oferecer desconto para participantes do evento. Fiquem ligados nas novidades por aqui ou pelo Twitter!

Gostaria de deixar registrados meus sinceros agradecimentos para os nossos patrocinadores Locaweb e Caelum, além de outras organizações que nos apoiaram de alguma forma: Associação Python Brasil, Fábrica Livre, Open Source Matters e Myfreecomm. E por último, meu mais sincero agradecimento para a Globo.com pois ela é a principal responsável por viabilizar essa idéia! Obrigado por mais uma vez acreditarem nesse louco aqui tarado por desenvolvimento de software! Não tenho palavras pra dizer o quanto é gratificante fazer parte dessa equipe!

Então nos vemos no Dev in Rio 2009! Faça agora sua inscrição no nosso site! Fique ligado também no Twitter do @devinrio para concorrer a inscrições gratuitas!

Ah, e uma última coisa. Por favor, nos ajudem a divulgar o evento! Falem com seus amigos, postem nos seus blogs, Twitters, coloquem nossos banners nos sites de vocês, enfim, por favor nos ajudem a divulgar esse evento! Vamos fazer barulho no Rio de Janeiro!